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sábado, 4 de junho de 2016

telhas solares

Google lança ferramenta inovadora para incentivar o uso de telhas solares






stalar telhas fotovoltaicas em sua casa para captar energia solar e transformá-la em eletricidade pode ser um investimento caro, especialmente se você não tem certeza se a região em que você mora recebe luz o suficiente para suprir todas as suas necessidades energéticas. Pensando nisso, a Google acaba de anunciar o Project Sumroot, que promete incentivar o uso dessa forma limpa e sustentável de captação de energia.
Trata-se de uma ferramenta online e baseada no Google Maps, capaz de analisar o teto da sua residência e obter estimativas que lhe farão ter a certeza de que vale a pena (ou não) apostar nessa tecnologia. Ao mostrar para o site qual é a sua casa, ele automaticamente informa o número de horas de “energia solar utilizável” por ano, a área capaz de receber painéis solares em seu teto e até mesmo o dinheiro que você poupará em conta de luz após alguns anos.
Para fechar com chave de ouro, o Project Sunroof ainda oferece links para lojas que comercializam as tais telhas solares, de forma que o internauta possa adquirir o material através de um fornecedor de confiança. Infelizmente, a ferramenta só está disponível em três cidades norte-americanas (Boston, Fresno e São Francisco), e não há previsão para que ela comece a operar em solo brasileiro.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

APUs Carrizo

AMD anuncia novas APUs Carrizo para notebooks empresariais

 


 Em junho deste ano, a AMD liberou as informações oficiais das APUs com arquitetura Carrizo que chegariam para equipar notebooks focados nos consumidores. Agora, de acordo com a informação do site CPU World, a AMD adicionou novos componentes em sua linha de produtos. Ao todo, são três novas APUs dedicadas aos laptops empresariais: A8 PRO-8600B, A10 PRO-8700B e FX PRO-8800B. Confira a tabela com todos os modelos e respectivas especificações:
O mais interessante, contudo, é que os novos dispositivos não trazem nenhuma diferença de especificação, ou seja, são basicamente os mesmos produtos com novos nomes. A série para consumidores era batizada com o sufixo P, enquanto que a nova linha para computadores corporativos usará o sufixo B. Aos consumidores e organizações que pensam em adquirir laptops mais baratos, a AMD deve lançar em breve as APUs A6-8500P e A6 PRO-8500B. As duas compartilham das mesmas especificações, contando com dois núcleos que rodam a 1,6 GHz (e chegam a 3 GHz em modo Turbo), 1 MB de memória cache L2 e chip gráfico Radeon R5 de 800 MHz.  Ainda não há data para o lançamento desses novos componentes, tampouco preços definidos. Será que essas APUs conseguem competir com os novos chips da Intel? Façam suas apostas!

Intel Skylake

Novos processadores Intel Skylake são menores, econômicos e mais poderosos

 




  Durante esta semana, a Intel está mostrando — em São Francisco, na Califórnia —, suas novas tecnologias para o mundo na IDF15 — a Intel Developer Forum. Obviamente, uma das principais atrações do evento é a nova geração de processadores denominada Intel Skylake.
Como era de se esperar, o foco da nova geração é continuar investindo na economia de energia, sem deixar a questão da performance de lado.
Não adianta esperar grandes melhorias na frequência, já que as otimizações são focadas em outros componentes que podem garantir melhores resultados na comunicação interna dos componentes do processador. Um dos destaques da nova plataforma é o suporte para a tecnologia DDR4, que deve dobrar a largura total de banda de memória.
Os processadores da linha Skylake são focados em diversos segmentos, com consumo que varia de 4,5 watts em tablets até 95 watts nos computadores. Graça ao uso inteligente da energia, esses chips têm espaço de sobra para aumentar o desempenho e lidar melhor com as temperaturas mais elevadas.

Além dessas questões, a Intel ressaltou que o objetivo da nova série não é apenas evoluir os núcleos, mas também todos os componentes que ficam ao redor dos componentes de processamento. Assim, os processadores como um todo — sejam para computadores ou dispositivos móveis — terão seus tamanhos diminuídos.
A ideia é levar aparelhos cada vez mais compactos e leves ao consumidor. Apesar de não ser algo que esteja ao alcance da empresa, o objetivo é reduzir também o tamanho das placas-mãe e outros itens. Pensando nos aparelhos compactos, a Intel embutiu, em alguns chipsets, barramentos para comunicação com dispositivos de armazenamento e câmeras.
Uma jogada impressionante foi a inclusão de processadores de sinal de imagem em alguns chips da nova linha. Esses componentes poderão controlar até quatro câmeras de 13 MP, com duas ativadas simultaneamente. Os produtos Intel poderão processador vídeos em 4k@30fps ou 1080p@60fps, detectar rostos, realizar captura em modo panorama e trabalhar com HDR.
Energia é o foco principal
A linha Skylake melhora o uso de recursos com controles mais precisos. Agora, quando o processador não necessita de uma determinada unidade, ele pode simplesmente desabilitá-la. Vamos supor que um programa não usa instruções AVX2 ou SSE4.2, o chip logo detecta tal característica e desliga um setor que não será necessário naquele momento.
O que antes era controlado via sistema operacional foi passado para a CPU. O sistema ainda consegue gerenciar algumas coisas, podendo reduzir a frequência para economizar bateria, mas o processador atua na maior parte do tempo. De acordo com o ArsTechnica, ele pode baixar o clock para 100 MHz, o que é ótimo em alguns casos.

Antigamente, o processador tinha de enviar uma informação para o sistema (informar sobre recursos livres, relatar um aumento de temperatura) e aguardar para que o software desse uma ordem. Nos atuais componentes, a CPU detém esse tipo de controle e sabe como proceder, evitando desperdício de tempo e poupando recursos.
Outra ideia inteligente da arquitetura Skylake é o desligamento parcial de energia. Quando o processador não tem muito trabalho a ser realizado, a frequência é reduzida drasticamente, mas, quando ela chega num limite, o processador pode suspender a atividade parcialmente, reduzindo ainda mais o consumo.
Mais instruções e mais memória
Obviamente, energia e novas funcionalidades são importantes, mas para quem busca mais desempenho, a nova série de chips da Intel também tem algumas surpresas na manga. Ao contrário do que muitas pessoas têm em mente, a frequência do processador não é o único fator que dita a performance geral. Há muito mais envolvido no interior do componente.
Uma das principais vantagens da linha Skylake está na forma como a plataforma lida com as informações armazenadas em cache. A nova arquitetura pode buscar e enviar até seis instruções simultaneamente, sendo capaz de armazenar em buffer até 224 instruções. Para você ter uma ideia, na atual geração, a Haswell, os processadores só guardam 192 instruções.
O armazenamento temporário de informações, também conhecido como prefetch, está mais inteligente, sendo ativado somente quando necessário. Em teoria, o uso reduzido deste segmento deve liberar mais energia para o processador trabalhar com clocks mais elevados.
Quanto às instruções, a Intel divulgou que a aceleração AES teve o processo de criptografia melhorado em até 33%. A saída do buffer principal (que liga os núcleos aos demais itens) teve sua performance dobrada sem precisar consumir mais energia. A Intel também promete mais desempenho graças ao aumento no cache L3, que vai de 1,5 MB para 2 MB por núcleo.

Um diferencial em termos de arquitetura se deu na alteração do posicionamento da memória eDRAM. Antes conhecida como cache L4, tal módulo agora fica fora do encapsulamento dos núcleos, sendo ligado diretamente ao agente do sistema, componente que permite o uso da memória por todos os itens do processador, incluindo o barramento PCI-Express.
Basicamente, os Intel Skylake não têm memória cache L4, sendo que a eDRAM agora é a memory side cache. A nova eDRAM pode acessar qualquer dado dos núcleos e armazenar qualquer informação, mesmo aquelas que o sistema operacional indica que não devem ser guardadas no cache. A Intel não revelou o quanto isso vai mudar na performance.
Mais informações em breve
A Intel ainda não revelou todos os detalhes da série Skylake. Como as apresentações ainda estão rolando na IDF15, é bem possível que possamos ter algumas surpresas em breve, incluindo fotos dos produtos e mais informações sobre a arquitetura.

Por ora, o que podemos perceber é que a fabricante continua dando passos pequenos, mas sempre com um objetivo bem específico: consumo inteligente e melhor desempenho. Ainda não há datas oficiais para a chegada dos novos componentes ao consumidor, mas as promessas são grandes em vários segmentos.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Falha no DNA dos Antivirus

Pesquisadores brasileiros encontram falha crônica no 'DNA' dos antivírus


Nenhum antivírus é perfeito, e todo mundo sabe disso ou pelo menos imagina. Contudo, uma pesquisa conjunta do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) e da Universidade Federal de Uberlândia constatou que grande parte dos antivírus atuais tem um problema crônico herdado dos primeiros softwares desse tipo que surgiram no mercado.  Um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo, Rodrigo Ruiz, explicou que esse problema está ligado à forma com os antivírus reconhecem as “assinaturas” de softwares maliciosos, os malwares. Basicamente, sempre que o programa de segurança identifica tal assinatura em qualquer arquivo, ele trabalha intensivamente para eliminá-lo, mesmo que o arquivo não seja de fato uma ameaça.  “Nossa pesquisa apontou uma falha no conceito de identificação dos chamados malwares, que são as assinaturas características de cada arquivo, aplicadas nos antivírus há quase 30 anos. Todos os antivírus possuem um núcleo comum, uma mesma origem, como um DNA primário, e trazem uma deficiência genética dos primeiros antivírus”, explica Rodrigo Ruiz, pesquisador do CTI Renato Archer.Problema comprovado.  Para comprovar a falha, Ruiz e colegas desenvolveram um método chamado “Apoc@lypse”, que basicamente “infecta” arquivos inofensivos armazenados no em um computador com o “DNA” ou assinatura provenientes de malwares. Com isso, é possível criar uma “doença autoimune”, em que o próprio antivírus começa a destruir partes importantes do sistema sem que elas sejam realmente ameaçadoras.  “Conseguimos implantar o DNA inofensivo de alguns vírus de computador em arquivos sem afetar a sua funcionalidade. Com isso os antivírus passam a combater e destruir arquivos que não representam riscos. Exatamente o que acontece em uma doença autoimune, em que o sistema imunológico humano passa a atacar o próprio organismo”, complementa Ruiz.  Ctrl+C e Ctrl+V.  Acredita-se que essa falha ainda se mostre tão presente nos antivírus modernos é a possibilidade de desenvolvedoras ainda continuarem utilizando os menos conceitos de detecção e até mesmo partes de código altamente ultrapassadas, criadas décadas atrás. Algo entre 150 e 180 dos antivírus mais usados no mundo possuem a falha.  Os pesquisadores estudam agora uma correção para esse erro na origem dos antivírus. “Essa pesquisa chama toda a indústria de antivírus a repensar seus conceitos, evoluir e apresentar a todos nós produtos melhores e mais seguros”, diz Rogério Winter, Tenente Coronel do Exército Brasileiro e oficial de ligação no CTI Renato Archer, um dos pesquisadores responsáveis pelo Apoc@lypse.  A pesquisa foi publicada para a comunidade científica através de um livro chamado “Apoc@lypse: The end of antivirus”, já listado na Amazon, mas ainda indisponível para compra.

Pistola que atira projéteis de pimenta

Pistola que atira projéteis de pimenta é alternativa a armas de fogo letais

Salt é um projeto que traz o que parece ser uma típica pistola. Entretanto, um olhar mais atendo à descrição do produto revela que a arma foi desenhada para não ser letal. Em vez dos tradicionais projéteis de metal e pólvora, o equipamento atira pequenas esferas que contêm uma mistura química.
A mescla que é pulverizada no ar ao atingir o alvo é semelhante à encontrada em sprays de pimenta, mas, segundo os criadores, é muito mais forte e pode até mesmo fazer com que a pessoa atingida sofra com falta de ar e constrição nos pulmões.
Adam Kennedy, CEO da empresa por trás da Salt, explica que o objetivo do time com a arma não é restringir o acesso aos americanos a armas de fogo tradicionais, mas sim oferecer uma alternativa não letal àqueles que não se sentem confortáveis ou seguros com uma pistola de verdade.
Inicialmente, o projeto foi hospedado no site de financiamento coletivo indiegogo, e o modelo mais simples podia ser adquirido por US$ 350 (R$ 1.350 em conversão direta, sem impostos). Contudo, a página foi removida por violar as regras do site. Os criadores estão atualmente buscando uma alternativa para financiar a iniciativa, e você pode encontrar atualizações a respeito diretamente no site oficial

satélites Samsung

Samsung pretende levar internet para todo o planeta através de satélites

  
 


Diversos planos já foram feitos para tentar criar uma rede global de acesso à internet que permitisse conexão em qualquer lugar do mundo. Porém, isso não é uma tarefa fácil, visto que envolve altíssimos custos com equipamentos e, principalmente, meios baratos de se colocar transmissores no espaço, uma atividade que ainda é muito cara.
Em torno do ano 2028 a humanidade estará consumindo algo perto de 1 zettabyte de dados por mês, o equivalente a mais de 1 trilhão de gigabytes.
Ainda assim, a Samsung tem um plano bastante pretencioso: colocar em atividade uma série de milhares de satélites, mais precisamente 4,6 mil pequenos dispositivos, que orbitariam a camada mais baixa possível para esses aparelhos. Assim, seria possível levar internet com mais velocidade e mais estabilidade para todos os cantos da Terra.
Mais demanda, mais serviços
Tudo isso vem sendo pensado tendo em vista o aumento progressivo da demanda de conexão no planeta. Segundo estudos na área, em torno do ano 2028 a humanidade estará consumindo algo perto de 1 zettabyte de dados por mês, o equivalente a mais de 1 trilhão de gigabytes.
Para impulsionar quase 5 mil [satélites], seria necessário desenvolver um método mais econômico de levar toda essa tecnologia para fora.
Não é a primeira vez que grandes empresas revelam ou colocam em prática seus planos de levar a internet para o maior número de pessoas possível e entre elas estão a Google e o Facebook. É claro que há um interesse nisso, pois os novos usuários passariam a formar um público maior para seus respectivos sites e serviços online. Resumindo, apesar de parecer filantropia, existe sim um interesse financeiro por trás da iniciativa.
Planos para um futuro próximo

Ainda completamente no papel, os planos da Samsung parecem ser os mais ambiciosos até então e ainda não foram colocados em prática devido ao custo altíssimo de se elevar um satélite para o espaço. Para eles, que precisariam impulsionar quase 5 mil deles para fora da Terra, seria necessário desenvolver primeiro um método mais econômico de levar toda essa tecnologia para fora. A possível solução para esse problema seria apenas uma: obter uma quantidade suficiente de novos clientes a ponto de bancar a empreitada. Será que daria certo?