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sexta-feira, 27 de novembro de 2015
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
Anonymous vs Estado Islâmico no Twitter
Anonymous já tirou 5,5 mil contas do Estado Islâmico do Twitter
O Anonymous já colocou em práticas o plano de atacar o Estado Islâmico (ISIS). Um dia depois de divulgar que os terroristas seria o novo alvo do grupo, os hackers já iniciaram a "Operação Paris", batizada em solidariedade à população francesa após os atentados ocorridos na última sexta-feira. Até agora, mais de 5,5 mil contas pertencentes a membros ou associações do Estado Islâmico já foram descobertas, denunciadas e devidamente removidas no Twitter com a ajuda do Anonymous. A informação foi confirmada pelo Anonymous no Twitter. Além disso, sites relacionados ao grupo terrorista já começaram a cair momentaneamente por conta de ataques de negação de serviço (o popular DDoS). "Idiotas"
O
Estado Islâmico já está se preparando contra esse ataque virtual. Segundo o IB
Times, o Telegram agora é um dos canais de comunicação mais populares entre os
terroristas, já que é mais privado do que uma rede social, como o Twitter. Além
disso, os membros do ISIS foram orientados a navegar por redes privadas (VPNs)
para tentar escapar do rastreamento do Anonymous. Em
um comunicado no canal do ISIS no Telegram, há uma resposta à declaração de
guerra do Anonymous. Na mensagem, o porta-voz chama os membros do grupo de
"idiotas" e diz que a única coisa que eles podem fazer é atacar
emails, contas do Twitter e afins.
Anonymous vs estado islâmico ISIS
Anonymous lança guia para quem quer ajudar a derrubar o ISIS online
Enquanto a “grande resposta” do ISIS à operação do Anonymous foi chamar o grupo de chato bobo feio cara de mamão “idiotas”, a equipe de hackers mascarados continua a todo vapor. E agora eles acabam de fazer uma nova jogada que promete complicar ainda mais as ações e planos do grupo de terroristas islâmicos: eles estão convidando aqueles interessados em participar da caçada aos extremistas, trazendo guias para quem quer ajudar a identificar e derrubar contas do grupo nas mídias sociais. Os guias, segundo o site International Business Times, estão disponíveis através de um canal IRC usado pelos Anonymous para compartilhar informações da OpParis. Todos contam com informações detalhadas de como agir contra o grupo – das ferramentas disponíveis para agir contra eles aos locais na internet onde você pode achar tudo isso. São três guias diferentes: um para “noobs” interessados a aprender o básico de como haquear; um de “reportadores”, que mostra como criar um bot do Twitter para descobrir membros do ISIS e reporta-los ao Anonymous, e um de “buscadores”, para quem quer ajudar a achar site dos terroristas. Esse método, vale notar, não é exatamente novo por parte do grupo, que já havia “recrutado” o público na época dos ataques ao Charlie Hebdo. Vale notar, por fim, que não é preciso agir diretamente contra os terroristas. “Se você deseja enviar qualquer coisa de valor, coloque suas descobertas no ghostbin.com e compartilhe o link para um de nossos operadores do canal e nós podemos falar sobre o que fazer em seguida”, explicou o membro do Anonymous que postou o guia.
Anonymous vs ISIS
Anonymous lança guia para quem quer ajudar a derrubar o ISIS online
Enquanto
a “grande resposta” do ISIS à operação do Anonymous foi chamar o grupo de chato
bobo feio cara de mamão “idiotas”, a equipe de hackers mascarados continua a
todo vapor. E agora eles acabam de fazer uma nova jogada que promete complicar
ainda mais as ações e planos do grupo de terroristas islâmicos: eles estão
convidando aqueles interessados em participar da caçada aos extremistas,
trazendo guias para quem quer ajudar a identificar e derrubar contas do grupo
nas mídias sociais. Os guias, segundo o
site International Business Times, estão disponíveis através de um canal IRC
usado pelos Anonymous para compartilhar informações da OpParis. Todos contam
com informações detalhadas de como agir contra o grupo – das ferramentas
disponíveis para agir contra eles aos locais na internet onde você pode achar
tudo isso. São três guias diferentes: um
para “noobs” interessados a aprender o básico de como haquear; um de
“reportadores”, que mostra como criar um bot do Twitter para descobrir membros
do ISIS e reporta-los ao Anonymous, e um de “buscadores”, para quem quer ajudar
a achar site dos terroristas. Esse método, vale notar, não é exatamente novo
por parte do grupo, que já havia “recrutado” o público na época dos ataques ao
Charlie Hebdo. Vale
notar, por fim, que não é preciso agir diretamente contra os terroristas. “Se
você deseja enviar qualquer coisa de valor, coloque suas descobertas no
ghostbin.com e compartilhe o link para um de nossos operadores do canal e nós
podemos falar sobre o que fazer em seguida”, explicou o membro do Anonymous que
postou o guia.
GALAX GTX 980 Ti 3DMark?
Equipe TecLab bate recorde mundial no 3DMark Vantage com GALAX GTX 980 Ti
Fanáticos por hardware nunca estão satisfeitos com seus feitos, por isso o ranking do HWBOT está sempre passando por atualizações. E alguns brasileiros se destacam neste concorrido segmento, como é o caso dos nossos amigos do TecLab que marcam presença no topo. Só que desta vez, o overclocker Ronaldo Buassali foi além e conseguiu bater o recorde mundial com o software 3DMark Vantage. O experiente profissional passou a segunda-feira realizando testes até alcançar a surpreendente pontuação de 94463 marks. Este incrível feito foi possível graças ao overclock na frequência do processador, que estava rodando a quase 6 GHz (95% acima da configuração de fábrica), bem como das alterações de clock na placa de vídeo GALAX GTX 980 Ti, preparada para operar a 1.930 MHz e com memória rodando a 2.118 MHz.
Tais
números não são apenas expressivos para a pontuação, como também são
significativos para garantir outros recordes para a equipe do TecLab, que agora
detém o primeiro lugar no ranking geral de placas de vídeo e da categoria da
GTX 980 Ti.
A
configuração usada por rbuass contava com os seguintes componentes:
Placa-mãe:
ASUS RAMPAGE V Extreme
Processador:
Intel Core i7-5960X Haswell-E
Refrigeração:
nitrogênio líquido
Memória: 16 GB Kingston @ 1.067
MHz
Placa de vídeo: GALAX Hall of
Fame GTX 980 Ti
SSD: Corsair Force LX 128 GB
Vale
lembrar que por conta do esforço constante, o overclocker rbuass foi convidado
para ser juiz da Galax Overclocking Carnival. Além disso, nós estaremos
presentes no evento acompanhando mais recordes dos melhores overclockers do
mundo. Deixamos
aqui nossos parabéns ao Ronaldo Buassali e à equipe do TecLab que aposta
seriamente neste segmento e vem marcando muitos pontos para o Brasil.
terça-feira, 17 de novembro de 2015
grupo terrorista?PS4?
E bem possível que grupo terrorista pode ter usado um PS4 para planejar
os atentados em Paris
O mundo ainda se recupera dos ataques que mataram
pelo menos 127 pessoas e deixaram mais de 300 feridos na noite da última
sexta-feira (13) em Paris. Entre ações como auxiliar os feridos e acalmar os
ânimos da população, as autoridades assumem como prioridade descobrir como os
atos terroristas foram planejados. Agora, de acordo com a Forbes, a
investigação pode acabar envolvendo um dos itens de entretenimento mais
populares da atualidade: um PlayStation 4. Na busca por pistas sobre os responsáveis dos
atentados, a cidade de Bruxelas, na Bélgica, é apontada como um dos pontos
estratégicos do grupo terrorista. O ministro interior do país, Jan Jambon,
afirmou no último sábado (14) que os terroristas do Estado Islâmico poderiam
ter usado o console da Sony para se comunicar e planejar os ataques.
Grupo terrorista que atacou Paris pode ter usado rede
do PS4 para planejar os atentados.
A escolha do PS4, o console mais popular atualmente, não foi por acaso. Segundo Jambon, essa decisão está apoiada na dificuldade em criptografar as informações do aparelho, o que favoreceria as ações do grupo. "O PlayStation 4 é ainda mais difícil de rastrear do que o WhatsApp", afirmou o ministro. A PlayStation Network, com mais de 110 milhões de usuários – pelo menos 65 milhões deles em atividade –, oferece várias opções de conversação entre os jogadores, como voz, textos, imagens e muitos outros métodos. A prova de que esse tipo de mecanismo é efetivo e pode ter sido utilizado pelo Estado Islâmico é o caso envolvendo o vazamento de informações por Edward Snowden. Segundo os dados do delator, em 2013, as agências de inteligência norte-americanas NSA e CIA se infiltraram em um dos MMORPGs mais populares atualmente – o World of Warcraft – para investigar possíveis encontros entre terroristas.
Atualmente o console mais popular da indústria, PS4
pode ter sido usado pelos terroristas.
Possibilidades
Na época da chegada da atual geração de consoles, a
privacidade dos usuários era uma preocupação constante na indústria. Havia o
medo de o quanto as autoridades usariam os periféricos dos video games para
espionar a vida dos jogadores, utilizando, por exemplo, a câmera e o microfone
dos aparelhos. Por conta disso, medidas de segurança foram adotadas para
limitar o controle sobre os dispositivos.Contudo, por mais que a indústria se esforce para
conter esse tipo de ação, os mal-intencionados utilizam até mesmo os métodos de
comunicação mais rudimentares e óbvios possíveis. De acordo com as
investigações, mensagens de voz e texto devem ter sido usadas pelos terroristas
para se organizar e planejar os ataques.
ASUS Strix GTX 950
ASUS Strix GTX 950 chega ao Brasil por menos de R$ 1,2 mil
Um
dos destaques, a DirectCU II foi colocada para aumentar a dissipação de calor,
o que melhora o desempenho do resfriamento e deixa a placa até três vezes mais
silenciosa do que outras soluções. Já a tecnologia 0db coloca um design térmico
na GPU que permite que ela mantenha a temperatura e fique "em
silêncio", sem atrapalhar a jogatina.Outro
trabalho interessante feito pela ASUS com a Strix é a tecnologia ASUS
AUTO-EXTREME. É um processo 100% automatizado para a produção de placas de
vídeo com inovações como a Super Alloy Power II, que é uma liga especial para
componentes resistente ao calor e com alta estabilidade — esse novo processo
também é ecologicamente sustentável, já que elimina produtos químicos e reduz o
consumo de energia em 50%.
Para
acompanhar todos os dados da Strix, veja abaixo.
ASUS
Strix GTX 950
GPU
Tweak II: ajustes em tempo real para potencializar o overclocking
OC
Mode: 1.355 MHz
VGA
2 GB GDDR5: 7.200 MHz
DirectCU
II: desempenho 20% melhor em resfriamento
AUTO-EXTREME:
minimiza acúmulo de poeira e oxidação, libera espaço para capacitores POSCAP
Gaming
Booster: maximiza o desempenho do sistema por meio de um clique — remove
processos redundantes e alocação automática
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Wi-FM a internet por rádio que melhora o sinal e acaba com interferências
Wi-FM a internet por rádio que melhora o sinal e acaba com
interferências
Problemas gerados a partir de interferências entre
redes sem fio vizinhas podem estar com os dias contados. De acordo com estudo
publicado pela Universidade de Northwestern (Illinois, EUA), instabilidade de
conexão e velocidades baixas de conexão podem ser evitadas se frequências
moduladas (FM) forem usadas.
A tecnologia ganhou o nome de “Wi-FM” e possibilita,
grosso modo, a comunicação entre ambientes através de ondas de rádio. O envio
de dados é feito por um sistema que monitora os níveis de ruído wireless.
Significa, assim, que os dispositivos conectados recebem informações no momento
em que há menos interferência.
“[O método] vai receber e enviar dados quando a rede
estiver 'menos poluída'. O envio das informações pode ser feito imediatamente,
sem que os dados sejam recebidos por alguém fora da rede ou que retornem ao
ponto de emissão”, explica Marcel Flores, um dos alunos responsáveis pelo
desenvolvimento do método.
Em redes WiFi comuns, os sinais podem ser obstruídos
a partir de roteadores vizinhos, o que impacta fatalmente a conexão do usuário.
“Muita gente fica irritada com seus roteadores. Mas o que está acontecendo é
que o seu vizinho está assistindo a Netflix”, comenta Aleksandar Kuzmanovic,
professor de engenharia da universidade. “Nossas redes estão completamente separadas uma da
outra. Não há como haver interferência mesmo se os roteadores estiverem em um
mesmo lugar”, observa o pesquisador. A viabilização da tecnologia não exigiria
qualquer esforço por parte do usuário, pois grande parte dos aparelhos com WiFi
possuem, também, receptores FM – uma atualização de software seria suficiente
para a incorporação do Wi-FM.
Outra vantagem é facilidade com a qual sinais de
rádio podem trafegar entre cômodos. “Você vai bater em 30 portas para
configurar sua rede de acordo com a dos seus vizinhos? Este é um enorme
problema de gerenciamento que já somos capazes de superar”, pontua Kuzmanovic. Informações sobre o uso comercial do Wi-FM não foram
divulgadas até o momento.
Samsung Gear VR será vendido no Brasil por R$ 799
Samsung Gear VR será vendido no Brasil por R$ 799
Nos já noticiamos anteriormente aqui no TecMundo os
planos da Samsung em lançar o Gear VR no Brasil em breve. A primeira versão do
produto poderá ser adquirida em dezembro e é compatível com os smartphones
Galaxy Note 5, Galaxy S6 Edge+, S6 Edge e S6.
O Samsung Gear VR disponibilizado no Brasil é mais leve, adaptável ao
rosto, com novo forro de espuma e, por isso, mais confortável de ser utilizado. O touchpad do dispositivo oferece um controle
maior do aparelho, além de favorecer a seleção dos conteúdos presentes no
Samsung Gear VR – como catálogo de filmes, jogos, vídeos em 360 graus e
conteúdos experimentais criados especificamente para óculos de realidade
virtual.
Os óculos foram concebidos em parceria com a empresa
Oculus. De acordo com Roberto Soboll, diretor sênior de produtos da divisão de
dispositivos móveis da Samsung, o intuito é provocar os consumidores e mostrar
que o VR é uma ferramenta de diversão, aprendizado e acesso a conteúdos antes
inacessíveis ao público em geral. O preço sugerido do Samsung Gear VR no Brasil
é de R$ 799,00, podendo ser encontrado em dezembro nas Samsung Stores do país.
"A Samsung quer fomentar o conceito de realidade
virtual por meio da experiência real. O Gear VR faz com que as pessoas conheçam
uma nova forma de jogar, compartilhar e se teletransportar para qualquer lugar
do mundo ao acessar conteúdos como fotos e vídeos. Isso é apenas o começo de
tudo o que está por vir..." promete Soboll. Veja abaixo as especificações
técnicas do Samsung Gear V...
BitTorrent não caracteriza
BitTorrent não caracteriza pirataria afirma provedora dos EUA
Para enfrentar a acusação, a Cox, ainda em
pronunciamento extraoficial, afirma que “os autores da ação não têm evidência
de que a maior parte ou todos os usuários do BiTorrent, que é nada mais que um
protocolo de comunicação, infringem os direitos autorais do propositor [do
processo]”. A provedora de serviços online afirma ainda que os produtores
deveriam concentrar seus esforços para “provar que os usuários dos serviços da
Cox produzem material pirata”.
Há, também de acordo com a companhia, uma série de
usuários que fazem uso legítimo do BiTorrent, que não é uma tecnologia usada
apenas por quem deseja compartilhar arquivos de forma ilegal. Os propositores
da ação lutam pela não aceitação dos argumentos da Cox. Cabe agora à corte
responsável pelo processo determinar quais afirmações poderão ou não ser usadas
durante a disputa.
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Laboratório de Pesquisa da Samsung é aberto na Unicamp
Laboratório
de Pesquisa da Samsung é aberto na Unicamp
A
Samsung vai inaugurar nesta semana um novo espaço no Parque Científico e
Tecnológico da Unicamp: o Laboratório de Pesquisa Colaborativa. Em uma área de
100 metros quadrados, a Sammy firma com a ação uma parceria de quase 4 anos com
a universidade.
"A
Samsung escolheu trabalhar junto à Unicamp devido à alta competência científica
e a relevância acadêmica que a universidade possui no cenário nacional e
internacional", comentou Miguel Lizarraga, gerente de P&D da empresa.
"A sinergia desta associação tem gerado ótimos resultados educacionais,
tanto como práticos, com o desenvolvimento tecnológico aplicado".
Até
o momento, Samsung e Unicamp assinaram nove projetos de pesquisa, e quatro deles
ainda estão em andamento. O novo Laboratório vai ser usado por alunos e
professores do IC (Instituo de Computação) e FEEC (Faculdade de Engenharia
Elétrico e Computação).
O
foco da parceria é a pesquisa de tecnologias de segurança, velocidade e menor
consumo de bateria em gadgets por meio de aplicações. Até agora, o resultado
rendeu três depósitos de patentes no INPI (Instituto Nacional de Propriedade
Industrial), um nos EUA e cerca de 20 publicações em congressos e revistas
científicas.
"Estamos
tratando de alta tecnologia. Isso é motivo de orgulho para nós. Uma parceria
tão duradoura com uma empresa como a Samsung deve ser comemorada. Esse é mais
um demonstrativo do impacto da Unicamp na geração de produtos com alto valor
agregado. É a inovação gerando não só conhecimento técnico-científico, mas
também desenvolvimento econômico", disse Milton Mori, diretor-executivo da
Inova Unicamp.
Instagram chega a 29 milhões de usuários no brasil
Brasil: 29 milhões de pessoas usam o Instagram
O
maior mercado do Instagram no mundo está nos EUA. Contudo, a medalha de prata
está aqui: os brasileiros somam 29 milhões de pessoas dentro de as 400 milhões
que usam em todo o mundo. A companhia divulgou que o Brasil também está em
segundo no que toca o engajamento de usuários. Outro
dado mostra algo interessante sobre o engajamento: 60% dos brasileiros na rede
social acessam o aplicativo uma ou mais vezes diariamente, seja interagindo ou
postando fotos e vídeos.
Marne
Levine, COO do Instagram, veio ao país e comentou que a escolha do Brasil era a
mais natural: "Não somente a comunidade é extremamente apaixonada pelo
Instagram — e nós por ela —, mas também oferecemos uma tela criativa para
negócios de todos os tamanhos apresentarem os melhores trabalhos, e as empresas
locais estão fazendo isso de uma ótima maneira", disse. Para
ver outros dados liberados pela rede social, veja a lista abaixo.
Mais de 400 milhões de pessoas ativas mensais
Mais de 400 milhões de pessoas ativas mensais
Mais de 75% da comunidade está fora dos
Estados Unidos
Em
média, 80 milhões de fotos são publicadas todos os dias na plataforma
Mais de 40 bilhões de fotos e vídeos
publicados até hoje
3,5 bilhões de curtidas diárias em média
Globalmente, em média, as pessoas passam 21
minutos todos os dias no Instagram
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
acelerar a internet
6 coisas que você pode tentar para acelerar a internet
Mesmo
que você assine o plano de internet mais rápido da sua operadora, não adianta:
em algum momento, você vai reclamar da sua conexão, desejar que ela fosse mais
eficiente em downloads ou que as páginas carregassem mais rápido no navegador. São
várias as possibilidades: o seu código de DNS pode não ser o melhor para a
conexão, o sinal WiFi não está chegando no dispositivo por algum motivo ou
outro, ou até a empresa contratada pode estar passando a perna em você. As
dicas contidas no vídeo acima podem não ser a solução para os seus problemas,
mas talvez sejam uma luz no fim do túnel para quem está há um bom tempo com a
rede perdendo para uma tartaruga na corrida. 1.
Mudar o DNS O
“Domain Name System” (DNS) é um número que faz a comunicação entre a sua máquina
e quem hospeda a página visitada — e trocar o atual por outro pode acelerar o
carregamento de páginas e os downloads, já que aprimora essa ligação. Para
isso, vá até a Central de rede e compartilhamento (as opções de rede do
Windows), acesse as propriedades da conexão e clique em "Protocolo TCP/IP
versão 4". O novo DNS pode ser um padrão que opera quase sempre na
normalidade, como o do Google: 8.8.8.8 (primário) e 8.8.4.4 (secundário). Ele
também pode ser o que melhor cabe à sua região ou conexão (e, para saber isso,
consulte a sua operadora). Se preferir, o programa DNS Benchmark automatiza
essa etapa. 2.
Use programas especializados
Caso
não tenha o conhecimento necessário (ou esteja com preguiça), você pode confiar
em programas para fazer o trabalho de otimização por você. Eles alteram o
navegador automaticamente ou fazer pequenas mudanças na conexão de acordo com a
velocidade desejada. Para isso, sugerimos o Ashampoo Internet Accelerator, o SG
TCP Optimizer e o Simple Net Speed. 3.
Melhore o sinal sem fio Em
conexões WiFi, pequenas dicas podem fazer grandes diferenças — sim, até mesmo
aquelas gambiarras mais malucas. Antes de tudo, procure posicionar o seu
roteador com a antena em um cômodo aberto, não atrás de um móvel ou em um lugar
baixo demais. Lembre-se de que paredes também afetam o sinal. Alterações
caseiras podem ser usadas pra aumentar o sinal em uma direção específica,
utilizando uma forma de bolo ou até latas de Pringles. Já
fizemos um vídeo com dicas gerais sobre o tema e até um experimento no Área 42. 4.
Eliminando "gatos" O
seu WiFi pode estar sendo roubado para outra pessoa navegar pela internet (sim,
vizinho, estamos falando com você!). Ou pode não ser tão grave: talvez você
tenha dispositivos demais conectados ao roteador. Para descobrir se o problema
é uma dessas alternativas, acesse a página de configuração do roteador e veja a
lista de aparelhos conectados com a rede. Para entrar nesse local, use o atalho
"Tecla do windows + R", escreva "cmd" e selecione "OK".
Digite
"ipconfig", tecle "Enter" e copie o número "Gateway
padrão". Cole ele na barra de endereços do seu navegador e entre com o
login e a senha do roteador. Aí é só achar a seção que indica os nomes dos
aparelhos. O nome varia de acordo com o modelo, mas pode ser algo como
"Dispositivos conectados".
5.
Faxina em quem não economiza Alguns
programas podem consumir mais internet do que deveriam. Players de música que
rodam em segundo plano, mensageiros que fazem chamadas em áudio ou vídeo e
widgets que atualizam em tempo real gastam uma conexão que você poderia usar
para navegar. Seja para substituir o programa atual por um concorrente mais
econômico em conexão ou apagá-lo de vez da sua máquina, fazer uma faxina de vez
em quando é uma boa ideia. 6.
Ligar para a operadora
Sim,
o último passo é tão simples quanto parece. Pode parecer óbvio, mas é bom ligar
para sua operadora e saber em detalhes o seu plano e a velocidade da internet.
Antes disso, faça um teste de velocidade para comprovar a informação e, se os
números não baterem, reclame sem dó com a empresa ou até ameace trocar de
plano. Em última instância, mude definitivamente.
Android Marshmallow 8 coisas que você só pode fazer no 6.0
8 coisas que você só pode fazer no Android Marshmallow 6.0
s
poucos, o Android Marshmallow começa a chegar para tablets e smartphones. São várias
as novas funções que essa versão do sistema operacional da Google oferece para
quem deseja mais produtividade, velocidade e organização. Abaixo
e no vídeo acima, selecionamos oito das várias novidades que a plataforma
oferece a partir de agora nos mais variados aplicativos inclusos. Qual
é a sua favorita? Deixe também sugestões com outras utilidades que não entraram
nessa seleção e podem fazer parte de uma segunda edição. 1.
Google Now on Tap O
assistente Google Now está mais presente e inteligente. Agora, você não precisa
copiar e colar nele aquilo que está em um site. É só segurar o botão Home e
aguardar as pesquisas que o próprio serviço achar que são mais relevantes para
você. 2.
Controle de volume
Nos
Android antigos, volumes de despertador e músicas são separados. No
Marshmallow, o controle de áudio abre em uma janela mais completa, em que você
seleciona se quer mudar o som da mídia, do relógio ou dos sons de chamadas e
notificações. 3.
Permissões dos apps A
partir de agora, permissões dos aplicativos surgem de forma específica na tela
e só quando são necessárias. Antes, você autorizava tudo ao mesmo tempo na hora
de instalar um programa. Ative isso em Configurar > Apps > Configurar
apps e acesse o item de permissões. 4.
Organização no compartilhamento
O
sistema operacional sabe quais apps você mais usa na hora de mandar links,
fotos ou vídeos para contatos. Ao abrir a janela de compartilhamento, você se
depara no topo da lista com os serviços que você mais utiliza, organizados
automaticamente pelo Android. 5.
Sintonizador System UI Personalize
os ícones que aparecem na barra de notificações, desde as conexões WiFi ou
Bluetooth até o uso da lanterna. Adicione novos ou remova aqueles que você não
usa. Essa opção se chama “Sintonizador System UI” e fica no último item da
janela "Configurar". 6.
Tela de bloqueio modificada O
ícone da esquerda da tela de bloqueio do Android 6.0 mudou. Antes, lá era um
atalho pra você fazer ligações telefônicas, mas virou a busca por voz do Google
Now.
7.
Leitor biométrico O
leitor biométrico foi padronizado no Android 6.0 e não é usado só pra
desbloquear o aparelho. Você pode cadastrar sua digital pra fazer compras via
Android Pay ou até na Google Play, por exemplo. Ele não existe em aparelhos
antigos, mas novos smartphones já devem contar com o recurso.
8.
Backup automático de apps e dados
No
Marshmallow, o backup de dados pode ser configurado como automático e funciona
em colaboração com o Google Drive. Você pode salvar dados, configurações e até
arquivos armazenados por outros apps em Configurar > Fazer backup e
redefinir > Fazer backup. Habilitar essa opção depende dos desenvolvedores,
o que significa que não são muitos os serviços que já suportam essa função.
AMD FreeSync com o Acer XG270HU Sincronia perfeita testamos essa tecnologia
Sincronia perfeita: testamos a tecnologia AMD FreeSync com o Acer XG270HU
Quase seis meses após o lançamento da
tecnologia FreeSync, algumas fabricantes de monitores finalmente disponibilizam
produtos compatíveis com a novidade da AMD. O
conceito é similar ao que já vimos no G-SYNC da NVIDIA, mas aqui temos o
recurso totalmente funcional sem a necessidade de componentes adicionais nas
telas. A
principal ideia desta tecnologia é colocar a placa de vídeo em sincronia com o
monitor, de modo que o jogador obtenha melhores resultados visuais. De acordo
com a informação da AMD, a principal vantagem de sua tecnologia é a ampla
capacidade de trabalhar com as mais variadas taxas de atualização nos
monitores, indo desde os 9 Hz até incríveis 240 Hz. Recentemente,
nós recebemos um monitor compatível com o recurso, o que nos deu a
possibilidade de testar o FreeSync de perto em diferentes resoluções e taxas de
atualização. Neste artigo, vamos apresentar as principais informações sobre a
tecnologia, bem como comentar questões de placas compatíveis, softwares, preços
e muito mais. Os problemas: screen tearing
e stuttering
Antes
de entrar em detalhes sobre a tecnologia da AMD, precisamos compreender a razão
para ela ter sido inventada, afinal toda novidade tem um objetivo que visa
propiciar melhorias para o consumidor. O
FreeSync tem duas missões: entregar visuais agradáveis e evitar defeitos na
composição da imagem. Os dois problemas que acontecem em decorrência da falta
de sincronização entre chip gráfico e monitor são o screen tearing e o
stuttering. O
screen tearing é o famoso “rasgo de tela”, que acontece quando a taxa de frames
por segundo ultrapassa as capacidades de atualização do monitor. Neste caso, a
placa de vídeo envia muitos quadros, algo que não é acompanhado pela reprodução
no display.
Neste
caso, quando o monitor ainda está exibindo determinada cena, a placa de vídeo
já está enviando mais frames, o que resulta em um deslocamento do conteúdo,
algo que é marcado por uma linha que revela a falta de sincronização entre tela
e processador de vídeo. O
stuttering aparece quando o chip gráfico não é capaz de acompanhar os
requerimentos básicos de processamento do jogo. Esta situação é agravada pelas
altas taxas de atualização do monitor, o que acaba deixando a experiência bem
comprometida. Nesses
casos, a taxa de frames por segundo fica abaixo do aceitável. Basicamente,
qualquer coisa abaixo de 20 frames por segundo já vai ser visivelmente notado,
pela repetição de quadros e falta de sincronia com o display. Sincronização
vertical . Os
problemas de desempenho gráfico sempre existiram, mas muitas tecnologias vêm
contornando tais inconvenientes. Há casos que não podem ser facilmente
solucionados, mas o screen tearing e o stuttering podem ser resolvidos com uma
ideia inteligente: a sincronização vertical. Não se trata de uma novidade, uma
vez que o chamado V-Sync já existe faz um bom tempo. Basicamente,
a sincronização vertical é uma forma de travar a performance do chip gráfico,
para garantir uma conversa responsiva com o monitor. A maioria dos monitores
trabalha com taxa de atualização de 60 hertz fixos, então a placa de vídeo
precisa enviar 60 quadros por segundo para acompanhar o progresso da cena de
forma fluida.
O
grande problema é que este recurso não funciona legal quando há muitas
oscilações no desempenho da placa de vídeo. A sincronização vertical é
projetada para atuar em múltiplos de dois, ou seja, quando a taxa cai abaixo
dos 60 hertz, o monitor é forçado a rodar a 30 hertz. Em monitores mais robustos,
é possível ativar o V-Sync em outras frequências. Acontece
que se a taxa de frames cai abaixo dos 60 hertz, a placa de vídeo é forçada a
renderizar a 30 frames por segundo (seguindo a lógica de sincronizar a 30 hertz
com o monitor), só que isso resulta em uma performance sofrível, com muitas
oscilações tanto no taxa de quadros quanto na taxa de atualização. A
solução: AMD FreeSync Para
contornar estes inconvenientes, algumas empresas bolaram novas tecnologias que
pretendem deixar a sincronia vertical mais maleável, ou seja, ela não é mais
fixa em 60 hertz, tampouco precisa trabalhar em valores específicos. O
Adaptive Sync é um recurso que surgiu há algum tempo e que foi implementado nos
conectores DisplayPort (somente para componentes compatíveis com DisplayPort
1.2a), garantindo ao consumidor a possibilidade de usar sincronias adaptáveis
ao conteúdo.
O
que isso significa? Oras, em vez de a placa de vídeo ter que trabalhar sempre
em patamares fixos, ela pode ter oscilações na performance, mas isso não deve
afetar o jogador, pois o Adaptive Sync atualiza a taxa do monitor de acordo com
o resultado proveniente do chip gráfico. A
tecnologia AMD FreeSync é justamente uma versão do Adaptive Sync incorporada
aos chips gráficos AMD Radeon (somente modelos selecionados, vamos comentar
mais sobre isso posteriormente). Com esta novidade, o jogador pode desfrutar de
uma experiência livre de screen tearing e stuttering, obtendo ótimos resultados
em qualidade visual de filmes e jogos. Como
funciona? O
funcionamento do FreeSync é relativamente simples. Primeiro, a placa de vídeo
processa todo o conteúdo do game, ou seja, renderiza a cena com texturas,
polígonos, filtros e outros elementos (estamos falando aqui de milésimos de
segundo). A
placa de vídeo fica responsável também por gerar o sinal de atualização da tela
e é encarregada de sincronizar os dois componentes. Isso acontece de forma
automática, pois o chip gráfico pode calcular quantos frames serão renderizados
em um segundo.
Uma
vez calculada tal informação, a imagem e o sinal de atualização são enviados ao
monitor, que vai receber o conteúdo, ajustar a taxa de atualização (de acordo
com o que a placa de vídeo definiu previamente) e, por fim, exibir o resultado
da cena processada ao jogador. É
importante constatar aqui que estamos falando de um único frame, pois não há
tempo hábil para que o chip gráfico aguarde até que a cena fique pronta
(pensando que normalmente falamos em medidas de frames por segundo). Esse
processo se repete em toda cena, de modo que o monitor tem sua taxa de
atualização ajustada a todo novo quadro que aparece. Quando
o FreeSync é ativado, este procedimento acontece a todo instante, seja para
jogos ou para outros conteúdos (sim, até mesmo a Área de trabalho pode
trabalhar com FreeSync). A placa de vídeo sincroniza até mesmo os mais baixos
frames com o monitor, evitando quaisquer problemas visuais.
Detalhe:
os resultados são mais promissores quando o computador envia um sinal que fica
entre a taxa mínima e a máxima de atualização do monitor. Conforme a AMD
divulgou, a principal vantagem de sua ecnologia é a ampla capacidade de
trabalhar com as mais variadas taxas de atualização nos monitores, indo desde
os 9 Hz até incríveis 240 Hz. Isso
quer dizer que, se a placa de vídeo não dá conta de atingir uma taxa de frames
equivalente à taxa de atualização mínima do monitor, você ainda vai ter alguns
problemas na formação da imagem, por conta de alguns quadros serem repetidos
para compensar a falta de conteúdo. Placas
compatíveis Como
se trata de uma novidade, a AMD limitou o uso do FreeSync a alguns componentes
de hardware específicos. Por enquanto, somente seis placas de vídeo para
desktop são compatíveis, mas qualquer placa com arquitetura GCN 1.1 ou superior
deve suportar a tecnologia.
AMD Radeon R9 Fury X
AMD Radeon R9 300 Series
AMD
Radeon R7 360
AMD
Radeon R9 295X2
AMD
Radeon R9 290X
AMD
Radeon R9 290
AMD
Radeon R9 285
AMD
Radeon R7 260X
AMD
Radeon R7 260
Como
você pode ver, apesar de contarem com poder de sobra para cuidar do FreeSync,
placas como a R9 280 e a R9 270 não são incluídas nesta lista, pois elas não
trazem os mecanismos mais recentes (elas ainda usam a GCN 1.0) para tal
atividade. pesar disso, é possível usar o FreeSync nestes produtos para a
execução de vídeos. Futuras arquiteturas devem ter compatibilidade
automaticamente. APUs
compatíveis
AMD
A10-7850K, AMD A10-7800, AMD A10-7700K, AMD A8-7650K, AMD A8-7600, AMD A6-7400K
Monitor:
Acer XG270HU
Tecnologia
do painel: Twisted Nematic Film (TN)
Tamanho
da tela: 27 polegadas
Proporção:
16:9
Resolução:
2560x1440 (WQHD)
Tempo
de resposta: 1 ms
Taxa
de atualização: 144 Hz
Contraste:
100.000.000:1
Brilho:
350 Nit
Conexões:
DVI / HDMI / DisplayPort 1.2
AMD
FreeSync: sim
Máquina
de testes
Sistema:
Windows 10
CPU:
Intel Core i7-6700K @ 4,00 GHz
Placa-mãe:
GIGABYTE Z170X-Gaming G1
Memória:
16 GB RAM Corsair DDR4 2.133 MHz
Placa
de vídeo: Sapphire Radeon R9 285
SSD:
Corsair Neutron XT 240 GB
Fonte:
Corsair RM1000
Como
realizamos os testes
O
FreeSync é uma tecnologia de sincronização que surte efeitos apenas na exibição
final das imagens. Basicamente, não há como constatar qualquer deficiência via
benchmark porque o computador não “enxerga” problemas quando a imagem já foi
processada pelo monitor.Os
resultados são perceptíveis somente ao olho humano, então nós usamos jogos
comuns (como Counter Strike e Middle Earth: Shadow of Mordor) para realizar os
testes práticos. Além disso, instalamos um aplicativo de demonstração da
própria AMD para conferir as diferenças entre os resultados com e sem o
FreeSync. A
configuração do monitor é muito simples, sendo necessário apenas ativar no menu
a função “DisplayPort 1.2”. No painel de controle Catalyst, basta navegador
entre as opções da tela e habilitar o recurso FreeSync. O restante dos
procedimentos é todo realizado pela placa de vídeo. Resultados Na
prática, os resultados são perceptíveis e garantem uma experiência de jogo
agradável. Com o aplicativo da AMD, podemos perceber claramente a diferença que
existe entre a imagem sem qualquer tecnologia de sincronização e com o V-Sync e
o FreeSync em funcionamento. Confira nossas capturas: FreeSync
desativado No
caso da placa de vídeo utilizada em nossos testes, a diferença fica ainda mais
gritante com o uso do FreeSync, pois se trata de um componente intermediário
que nem sempre dá conta de chegar aos 60 frames por segundo (principalmente em
jogos como Shadow of Mordor). Nos
games, como já era de se esperar, também não tivemos quaisquer problemas com o
FreeSync ativado. A experiência com o Counter Strike foi a mais gritante, pois
o jogo roda acima de 100 frames por segundo (o que força o monitor a rodar em
taxas de atualizações mais altas), mas a placa de vídeo se encarrega de manter
a experiência fluida. Algumas
pessoas relatam que tecnologias como o G-SYNC e o FreeSync causam atrasos
devido ao processamento adicional para sincronizar conteúdos, mas não notamos
atrasos da GPU, uma vez que ela sincroniza rapidamente a taxa de frames com a
taxa de atualização do monitor. Um
futuro sincronizado pela frente No
fim do dia, ficamos boquiabertos com a simplicidade e eficiência do FreeSync. A
nova tecnologia da AMD não exige qualquer conhecimento avançado do usuário,
sendo ativada com um simples clique e poucos ajustes no próprio monitor. Os
resultados são perceptíveis em todos os jogos, visto que não é possível
constatar os velhos problemas decorrentes da falta de comunicação entre placa
de vídeo e display. A qualidade superior de imagem deve surpreender a todos os
jogadores, que jamais vão se incomodar com defeitos que atrapalhavam a
jogatina. Vale
ressaltar ainda a questão da versatilidade do FreeSync, já que é uma tecnologia
que atua desde as taxas mais baixas de atualização (na casa dos 9 herz) até as
mais altas (chegando a 240 hertz). Isso garante ótimos resultados tanto em
desempenho gráfico quanto em consumo energético (quando o monitor pode poupar
recursos ao trabalhar com taxas de atualização mais baixas). Apesar
desses pontos positivos, a tecnologia FreeSync ainda não é muito acessível e só
funciona em monitores específicos, que, mesmo sem precisar de hardware
adicional, custam mais caro do que modelos comuns. Felizmente, a situação deve
melhorar com o passar do tempo e a popularização dos produtos. Se você tem uma
placa da AMD, vale investir nesta tecnologia!
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